terça-feira, 24 de abril de 2007

Barcelona, Aqui Vou Eu!

Para quem possa ter ficado curioso relativamente à minha ausência de postagens, aqui fica o esclarecimento: Férias! :)

Amanhã (hoje) mesmo parto para Barcelona, e lá para o fim de Maio uma ainda maior aventura me espera. Estes últimos dias têm portanto sido muito preenchidos e cansativos, por um lado a preparar as férias e por outro a deixar tudo em ordem no trabalho. Mas é chegada a hora da recompensa! :D

Desejo a todos um bom resto de semana e uns bons feriados, para a semana que vem cá estarei de novo. Até à vista!

Humor (V)

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Humor (IV)


Aleatoriedades (II)


segunda-feira, 9 de abril de 2007

Humor (III)

Uma professora pergunta aos seus alunos:
- Se estiverem cinco passarinhos num ramo de uma árvore e tu atiras num deles. Quantos ficam?
- Nenhum! - Responde o Joãozinho - Todos fogem com o barulho do tiro.
A professora fica surpresa com a resposta:
- Não era essa a resposta que eu esperava, mas gostei do teu modo de pensar!
- Posso fazer uma pergunta à senhora professora? - Pergunta o menino.
- Podes, Joãozinho.
- Três mulheres estão sentadas num banco a comer gelados. Uma está a lamber, outra está a chupar e a terceira está a mordiscar. Qual delas é a casada?
A professora fica vermelha, mas responde, timidamente:
- A que está a chupar ...
- Não! A casada é a que tem aliança no dedo, mas eu gostei do seu modo de pensar ...

O Pescador

Para pensar um pouco:

"Um homem de negócios americano, no ancoradouro de uma aldeia da costa mexicana, observou um pequeno barco de pesca que atracava naquele momento trazendo um único pescador. No barco, vários grandes atuns de barbatana amarela. O americano deu os parabéns ao pescador pela qualidade dos peixes e perguntou-lhe quanto tempo levara para os pescar.

- Pouco tempo, respondeu o mexicano.

Em seguida, o americano perguntou por que é que o pescador não permanecia no mar mais tempo, o que lhe teria permitido uma pesca mais abundante. O mexicano respondeu que tinha o bastante para atender às necessidades imediatas da sua família. O americano voltou a carga:

- Mas o que é que você faz com o resto do seu tempo?

O mexicano respondeu:

- Durmo até tarde, pesco um pouco, brinco com os meus filhos, tiro a siesta com a minha mulher, Maria, vou todas as noites à aldeia, bebo um pouco de vinho e toco violão com os meus amigos. Levo uma vida cheia e ocupada senhor.

O americano assumiu um ar de pouco caso e disse:

- Eu sou formado em administração em Harvard e poderia ajudá-lo. Você deveria passar mais tempo a pescar e, com o lucro, comprar um barco maior. Com a renda produzida pelo novo barco, poderia comprar vários outros. No fim, teria uma frota de barcos de pesca. Em vez de vender pescado a um intermediário, venderia diretamente a uma indústria processadora e, no fim, poderia ter sua própria indústria. Poderia controlar o produto, o processamento e a distribuição. Precisaria de deixar esta pequena aldeia costeira de pescadores e mudar-se para a Cidade do México, em seguida, para Los Angeles e, finalmente, para Nova York, de onde dirigiria a sua empresa em expansão.

- Mas, senhor, quanto tempo isso levaria? - perguntou o pescador.

- Quinze ou vinte anos - respondeu o americano.

- E depois, senhor?

O americano riu e disse que essa seria a melhor parte.

- Quando chegar a ocasião certa, você poderá abrir o capital da sua empresa ao público e ficar muito rico. Ganharia milhões.

- Milhões, senhor? E depois?

- Depois - explicou o americano -, você aposentar-se-ia. Mudar-se-ia para uma pequena aldeia costeira, onde dormiria até tarde, pescaria um pouco, brincaria com os netos, tiraria a siesta com a esposa, iria à aldeia todas as noites, onde poderia beber vinho e tocar violão com os amigos ..."

Autor Desconhecido

quinta-feira, 5 de abril de 2007

Humor (II)

Pensamentos

Lili Caneças, simplesmente, não pensa.
Rute Marques pensa que é Grace Kelly.
Paulo Pires pensa que é o Diogo Infante.
Diogo Infante pensa que é Paulo Pires.
Pedro Abrunhosa pensa que é António Variações.
António Variações já não pensa mais.
Manuel Luís Goucha pensa que é a Teresa Guilherme.
Teresa Guilherme pensa que é a Manuela Moura Guedes.
Manuela Moura Guedes não pensa, quem pensa é o Moniz.
Luís de Matos pensa que é David Copperfield.
Edite Estrela pensa que é Hillary Clinton.
Ana Malhoa, simplesmente, pensa que pensa.
Júlia Pinheiro pensa que é Barbara Walters.
Herman José pensa que tem graça.
João Baião pensa que vai ser mãe.
Belmiro de Azevedo, com todo o dinheiro que tem, pode pensar o que quiser.
Fernanda Serrano pensa que é actriz.
Paulo Portas pensa que é Deus.
José Mourinho tem a certeza!

O teu chefe pensa que estás a trabalhar.
O meu também ...

quarta-feira, 4 de abril de 2007

Elogio Ao Amor

Aqui fica um texto que me enviaram e que decidi postar aqui:

"Quero fazer o elogio do amor puro.
Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade.
Já ninguém quer viver um amor impossível.
Já ninguém aceita amar sem uma razão.
Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática.
Porque dá jeito.
Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado.
Porque se dão bem e não se chateiam muito.
Porque faz sentido.
Porque é mais barato, por causa da casa.
Por causa da cama.
Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo".
O amor passou a ser passível de ser combinado.
Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões.
O amor transformou-se numa variante psico-socio-bio-ecológica de camaradagem.
A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível.
O amor tornou-se uma questão, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonados.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço.
Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananoides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas.
Já ninguém se apaixona?
Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é outra.
O amor não é para ser uma ajudinha.
Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental".
Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos.
Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores.
O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade.
Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo.
O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar.
O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.
O amor é uma coisa, a vida é outra.
A vida às vezes mata o amor.
A "vidinha" e uma convivência assassina.
O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino.
O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não dá para perceber.
O amor é um estado de quem se sente.
O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser.
O amor é uma coisa, a vida é outra.
A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe.
Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não está lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir.
A vida é uma coisa, o amor é outra.
A vida dura a vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E vale-la também ...
"

Miguel Esteves Cardoso in "Expresso"

Desafio (III)

Soltem o matemático, linguísta, cientista e "googlista" que há em ti e tentem resolver este quebra-cabeças:

http://www.epuzzle.co.uk

São 23 etapas. Boa sorte! :)

Humor (I)

Aleatoriedades (I)

segunda-feira, 2 de abril de 2007

Desafio (II)

Mais um da canochinha:

1. Quem admira? Os meus pais. Celebridades? Bono Vox e Al Pacino.
2. O que faz nas horas vagas? Ouvir música, navegar na internet, ir ao cinema, ler ...
3. Característica que mais gosta em si? Sentido de humor.
4. Defeito? Teimosia. E também falar antes de pensar, o que só me tem trazido amargos de boca ...
5. O que não suporta nos outros? Crueldade, desonestidade, futilidade, superficialidade, arrogância. Pessoas interesseiras.
6. Um medo? De desapontar as pessoas de quem gosto, e que gostam de mim.
7. Uma lembrança de infância? Andar de cacilheiro. Ia muitas vezes ao Terreiro do Paço com a minha avó e faziamos a viagem até Cacilhas.
8. Uma mania? Meter o despertador a tocar cerca de uma hora antes de ter de sair de casa, mas acabar por só me levantar 15 minutos antes e sair 15 minutos atrasado. :p
9. Uma viagem inesquecível? Barcelona. Ai que saudades ... mas não tarda nada estou lá outra vez. :)
10. Uma mulher famosa bonita fisicamente? Díficil ... Jessica Alba.
11. Livro de cabeceira? Estou a ler "The Dark Tower: Wizard & Glass", do Stephen King. A fila (no meu caso a pilha) de espera é longa, começando pelos restantes livros dessa série e com o "Fazes-me Falta", da Inês Pedrosa.
12. A canção da sua vida? Adoro música e há várias que me marcaram em determinados momentos da vida, pelo que não é fácil ... R.E.M. - Everybody Hurts
13. Sou péssimo quando? Quando me chateio, porque não consigo pensar com clareza e digo coisas que não devia.
14. Sou bom a? Organizar coisas. E matemática.